Chipre - Missão por Dohko de Libra

Mensagens : 2 Data de inscrição : 25/04/2020

*A missão dada a Dohko era importante como todas as outras, cada Santo dourado havia sido designado a um local específico, daquele jovem não era diferente, ele seria enviado para uma ilha. Nesta ilha estava ocorrendo algumas alterações peculiares, o clima naquele local não se mantia, mas esse não era o problema, o descontrole climático era totalmente diferente de algo normal, em determinados horários do dia, tempestades de neve caiam sobre aquela ilha devastando tudo por onde passava, pessoas que moravam ali tiverem que se mudar devido as fortes nevascas. Dohko então iria investigar aquele local, tentando coletar informações com poucos moradores restantes:

- Então está é a ilha do Chipre... Eu esperava algo um pouco diferente de um local com vulcões... Então porque diabos está nevando?!

*Dohko era um homem alto, de porte atlético e muscular, pele parda, olhos carmesins, e cabelos ondulados e espigados cujo penteado era composto de uma grande franja enquanto o resto cerceava na altura de seus ombros. Como traje, ele usava apenas uma calça verde musgo com uma grande faixa clara sobre a cintura e calçava sapatos de treino:

- Eu devia ter lido um pouco melhor as instruções do mestre... POIS ASSIM EU TERIA VINDO COM ROUPAS UM POUCO MAIS ADEQUADAS.

*Dohko estava com sua mão sobre seu rosto, parecia estar pensando e aborrecido com algo. Ao chegar naquele local ele começava sua caminha, sua primeira parada era em um estabelecimento para comprar algumas roupas mais “adequadas”, como ele não queria chamar muito a atenção, ele carregava sua armadura numa espécie de “arca/mochila”, o que não ajudava muito, pois a cada parada, alguém perguntava-o sobre o que ele carregava.

- Aonde todos se reúnem nesta cidade para trocar informações... Claro! Isso era tão obvio.

*Dohko então se dirigia rapidamente a uma taberna , lá estava alguns corajosos moradores que ainda resistiam sobre aquele local frio, o jovem dourado então sentava próximo ao balcão e pedia algo para “aquecer o corpo”, observava todos, pois o mesmo não queria inflamar seu cosmo para se manter quente, para não chamar tantas suspeitas.
End

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Mensagens : 7 Data de inscrição : 23/04/2020

A ilha de Chiphre ficava na parte mais oriental do mar mediterrâneo, algo que talvez combinasse com dragões chineses e clima mediterrâneo de pouco inverno e muito verão, primaveras e outono de clima ameno e equilíbrado. Aquele local costumava ser um oasis climático.
Qualquer um que soubesse desse padrão sobre a ilha ficaria surpreso agora que ela estava em um inverno castigante. Chipre possuia um clima frio agora, era comum ser atingida por nevasca e a água possuía uma camada de gelo grossa. Vilarejos foram carregados por tempestades de neve pontuais que deixava a cidade com desabrigados pelos locais que restara.
Dohko veria o impacto dessa situação na taberna que havia entrada. Ela parecia fúnebre e desanimada, as pessoas não bebiam com empolgação mas sim com luto e dor. Alguns, sequer tomava cerveja e sim alguma bebida quente, chá ou café. Quando o libriano chegou ao balcão para pedir uma bebida quente o atendente o encarou com desconfiança.
— Você não é daqui. — Ele disse, serrando o homem com os olhos. — Então é alguém tolo. Todos sabem, meu caro, que essa cidade está castigada.
Ele colocou uma dose da bebida mais cara — por que não era idiota — para Dohko, já que ele não havia especificado anda além de ''tinha que aquecer''. O atendente deu uma risada que parecia mais de zombaria que de graça. Os homens ao redor não paravam de falar do assunto que havia tomada a cidade: O pilar de Nicosia. Mas um estrondoso parou o assunto quando um homem, a porta quase fora arrancada quando o que parecia ser um morador de rua entrou na taberna gritando por socorro e perdão.
— Eu só estava querendo me aquecer, me perdoem!
Ele chorava para algo que estava do lado de fora. Dentro da taberna a maioria das pessoas se levantaram algumas recuando com o susto e outros valentões xingavam como se soubessem quem eram.
— Nos deixem em paz, vocês são miseráveis!
Diziam jogando garrafas para o lado de fora tentando acertar soldados que estavam montados numa espécie de animal estranha - parecia um largato grande o suficiente para se montar, mas tinha traços de dragão como a calda e o rabo. Eram três. Os soldados ficavam irritados.
— Esse ladrão nos roubou e pensa que vai fugir?! Vocês devem respeitar Átila e não roubar seu templo!
A confusão se instarou como uma guerra. Os soldados invadiram a taberna com a montaria e tudo, aqueles animais estranhos abocanhavam em mordidas o que estivesse pela frente, as presas afiadas como estalactites destroçavam fácil braços, pernas e a cada passo destruía a taberna. Algumas pessoas corriam para trás do balcão e outras lançavam coisas nos soldados e nas criaturas pouco antes de ser pisoteadas por elas. Mas aqueles monstros revelavam ser mais assustadores ainda quando um dos largatos abrira as mandibulas cuspindo um jato de fogo, não tão constante mais que queimava em linha reta e iniciava um incêndio na taberna. Um deles partiam para cima do balcão onde Dohko e o atendente estava e para onde as pessoas haviam corrido, as mandíbulas prontas para um bote fatal.

Mensagens : 2 Data de inscrição : 25/04/2020

*Um homem chegava naquela taberna desesperado, até parecia que tinha visto algum monstro, após esse homem chegar, Dohko sentia uma sensação estranha, um cosmo diferente de todos aqueles aldeões que ele havia encontrado, era mais forte e não trazia uma sensação agradável. Logo surgia alguns soldados, no entanto suas características eram diferentes de soldados normais, suas vestes lembravam de animais subaquáticos, além do fato mais peculiar de todos, era que montavam animais exóticos.

- Tsk... Isso não parece bom.

*Dohko já se levantava da cadeira aonde assentava-se, mas não agia, pois não sabia ainda o que estava acontecendo, era quando aqueles monstros começavam a abocanhar alguns objetos que estava pela frente, no momento que o santo dourado tomava uma postura de ataque, aquela criatura olhava em sua direção, abria sua boca e cuspia um jato incandescente em sua direção.
O clima frio daquele local mudava totalmente, fica mais quente, mas por incrível que pareça não era por causa daquele jato de fogo. A volta de Dohko um brilho numa tonalidade verde tomava a volta do corpo do jovem, além disso em seus antebraços, surgiam dois escudos, aqueles escudos pareciam expelir uma quantidade de cosmo que aumentava ainda mais sua defesa, o que fez com que Dohko defendesse aquele ataque além de e proteger, proteger todos que estavam atrás daquele balcão.

- Quando eu disse que queria esquentar não era desta forma que imaginei.

*Dohko esboçava um leve sorriso para as pessoas que se protegeram atrás dele, o mesmo parecia tentar aclama-las com aquele ar de tranquilidade. Quando de suas aquela “caixa” que ele carregava cai sobre o solo, ela estava com a tampa aberta, Dohko esticava sua mão direita quando um brilho saia da caixa e ia direto para sua mão, surgia um enorme tridente:

-Espero que isso seja o suficiente para lidar com todos eles, mas... Essa sensação estranha ainda esta me incomodando.

*Pensava Dohko, quando em um piscar de olhos ele arremessava aqueles dois escudos em direção daquelas criaturas que eram arremessadas para fora daquele estabelecimento, mas não era somente isso, aquele santo dourado partia em direção aquelas pessoas com uma velocidade tremenda, o que mais parecia um tigre selvagem, então ao aproximar daqueles homens ele batia com seu tridente obre o solo, a força era tremenda pois além de sua força ser sobre-humana a ponta daquela arma era fortificada com cosmo o que fazia coma força era aumentada em uma proporção próximo a 10x mais. O solo a ua frente era esmigalhado, criando uma onda de impacto gigantesca, era quando sua voz ecoava em um tom assustador:

- Não vou negar que estou um pouco irritado, então vou pergunta somente uma vez, o que estão fazendo aqui.

*Ao terminar sua frase, aqueles homens viam um brilho tomando conta do corpo de Dohko, quando aquela luz baixava, aquele homem estava trajando a armadura dourada de libra, um poder tremendo era sentido a sua volta.

End

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