PRÓLOGO - O SERVO DO DEUS DOS MARES

Onde todas as cores ainda não haviam sido encontradas, onde o pincel ainda não traçava a ínfima obra que traria à tona a derradeira Guerra Santa, os Marinas criavam a moldura da tela perdida desenhando um breve futuro onde seu Mestre retornaria para domar este mundo antes do Rei do Submundo e antes mesmo que Atena e seus reais defensores ascendam no Santuário.
No universo cómisco que só pode ser lido por seus fluentes e estudiosos, as linhas estelares ditam:

Enquanto os fados cavaleiros de ouro desenhavam as linhas do universo e leem as estrelas, o glorioso Sayume aceite seu novo destino, o Dragão Marinho agora guarda  ânfora do deus dos mares em sua fortaleza sob o Mar Mediterrâneo. Ali, os setes Pilares e seus cavaleiros contemplam a guarda do templo de Poseidon e seu Pilar central. Aos estudiosos das estrelas, a função dos pilares sempre foi segurar cada um dos sete mares para que não desabem todo o complexo, assim como o Pilar principal que tem não só a função de todos os outros, como agora desenhar uma nova guerra do deus dos mares contra a deusa Atena.
A missão dos Marinas foi nada menos que conquistar as áreas que são banhadas pelo Mediterrâneo e permitir que Sayume amplie as forças de Poseidon, novos Pilares foram criados, desta vez com um objetivo diferente: absorver e armazenar cosmo energia dos humanos ao redor. O suficiente para que Poseidon possa reencarnar imediatamente em um corpo humano ao final do ritual, a menos que o seu Pilar principal seja destruído e o elo da cosmo energia sendo absorvida, seja quebrado.
Pessoas estão adoecendo, cidades estão começam a ruir e os cavaleiros de ouro são guiados a uma provação tão intensa quanto a Guerra Santa a qual foram destinados a aceitar suas constelações pela deusa Atena.